O Barcelona deu um passo de gigante rumo à final da Liga dos Campeões, a disputar este ano em Madrid, ao bater o Liverpool por uns claros 3-0. Frente a um Liverpool incapaz de aproveitar as três oportunidades flagrantes de que dispôs e vários outros lances de perigo, os catalães contaram com a inspiração de Messi, que atingiu a marca história de 600 golos na sua carreira, precisamente 14 anos depois de se estrear a marcar pelos “blaugrana”.
A equipa inglesa chegou ao intervalo com mais remates do que o Barcelona (6-5), embora nenhum deles à baliza, mas o que fazia a diferença mesmo era o disparo certeiro de Luis Suárez aos 26 minutos, após assistência de Jordi Alba. Minutos antes, o Liverpool perdera Nabi Keita, rendido por Jordan Henderson, que esteve na origem da primeira ocasião flagrante dos “reds”, desperdiçada por Sadio Mané.
.@ChampionsLeague | @FCBarcelona 1-0 @LFC | 26'
Golo! Jogada a régua e esquadro que acaba nos pés de Suárez. O uruguaio marca à antiga equipa! #ChampionsEleven #ForTheFans pic.twitter.com/7Vw12ClHRY
— Eleven Sports Portugal (@ElevenSports_PT) May 1, 2019
Após o intervalo, o Liverpool passou a mandar no jogo. Nos primeiros 15 minutos após o reatamento do jogo, os ingleses fizeram três remates, todos eles enquadrados, e tiveram 63% de posse, um cenário pouco habitual para uma equipa visitante em Camp Nou. Com a entrada de Nélson Semedo para o lugar de Philippe Coutinho e a subida de Sergi Roberto para médio interior, o Barcelona tomou em definitivo as rédeas do jogo, encostando o Liverpool às cordas após o 2-0, por Lionel Messi.
Os últimos 15 minutos foram de enorme sufoco para o Liverpool, que não conseguiria impedir o adversário de fazer o 3-0, novamente por Lionel Messi, desta vez num livre “do outro mundo”. E o resultado final até podia ter sido mais expressivo, não tivesse Dembélé falhado na cara de Alisson cair do pano.
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No plano individual, Messi foi o herói da noite com uma exibição muito acima da média da partida e um GoalPoint Rating de 8.2, sem esquecer o guardião Ter Stegen 6.2, o segundo melhor “blaugrana” e co-responsável pela falta de eficácia dos “reds”. E se Salah foi o melhor do Liverpool 6.7, o mesmo não se pode dizer do seu companheiro de armas Mané, um dos principais protagonistas do desperdício inglês, e que por isso ficou no fundo da tabela, com 3.6.