O FC Porto entrou na Liga NOS 2015/16 a ganhar e por números concludentes: 3-0 frente a um Vitória SC longe da forma patenteada na primeira metade da época passada.

Julen Lopetegui deixou no banco Brahimi, recuperado de uma lesão sofrida na partida frente ao Nápoles entregando a ala esquerda ao regressado Silvestre Varela (um regresso feliz). No miolo Danilo, Imbula e Herrera foram as apostas frente a um Vitória que se apresentava com Saré e Cafú como “tampões” com a missão de travar, na medida do possível, os avançados do “dragão”, soltando Tozé, Tomané (fora da sua posição natural) e Alex no apoio ao recém-chegado Henrique Dourado.
O “HERDEIRO” DESBLOQUEIA

Os minutos iniciais pareciam prometer um FC Porto tão dominante (na posse) como “mastigado”, problema que caracterizou o futebol “azul-e-branco” na época passada, mas essa ideia seria desfeita ao longo da partida, e totalmente erradicada no último terço da mesma.
Quanto ao outro tema “quente”, o peso da saída de Jackson Martínez, a “herança” foi claramente assumida por Vincent Aboubakar, que não só abriu o activo aos 8′ como antes mesmo de bisar (no segundo tempo) já justificava, ao intervalo, o merecido prémio de homem do jogo. O camaronês seria não so o “dragão” mais rematador com ainda ofereceu três claras ocasiões, desperdiçadas pelos companheiros, rubricando a melhor exibição desde que chegou ao Dragão.
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