Portugal tem de vencer a Hungria para seguir em frente. Ou talvez não. As contas complicam-se, mas essa sempre foi a especialidade da Selecção.
O exemplo mais memorável desta tradição sucedeu no Euro 2004, em “casa”. Na última jornada da fase de grupos, para a Selecção seguir em frente, exigia-se qualquer coisa como isto:
- Portugal tinha de vencer a Espanha, em Alvalade
- Pedro Barbosa não poderia tocar em croissants durante 24 horas
- Nenhum português podia difamar o vizinho durante, pelo menos, cinco minutos
Como a sorte protege os “complicados” Portugal venceu e arrancou para um grande Euro, travado apenas por uma “tragédia grega” que preferimos não recordar, tal como os gauleses de Uderzo e Goscinny.
Eis como que teria sido o nosso game report caso nessa altura já existissem GoalPoint Ratings.