LiverKlopp transforma missão impossível num sonho

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Histórico. O Liverpool goleou o Barcelona por 4-0 em Anfield Road e deu a volta a uma desvantagem de 3-0 trazida da primeira mão em Camp Nou, apurando-se para a final da Liga dos Campeões. Mesmo sem os lesionados Mohamed Salah e Roberto Firmino, os “reds” entraram com tudo na partida, marcaram cedo, mas foi apenas na segunda parte que consumaram o feito, com três golos, dois deles da autoria do entretanto lançado Georginio Wijnaldum. De nada valeu aos catalães o domínio do encontro em termos de posse de bola, pois os ingleses foram inverteram por completo o paradigma de (in)eficácia que haviam demonstrado no Camp Nou.

Arranque auspicioso da partida para os “reds”, que marcaram logo aos sete minutos por Divock Origi, a emendar um primeiro remate de Jordan Henderson para defesa de Marc-André ter Stegen. Em algumas fases da primeira parte os homens da casa sufocaram o Barça, com uma grande pressão ofensiva que, apesar de ter produzido sete remates, três enquadrados, até ao descanso, não deu em mais golos, pois os catalães iam controlando as operações, com 55% de posse de bola.

No segundo tempo, Jürgen Klopp lançou Wijnaldum para o lugar do lateral-esquerdo Andrew Robertson, numa mudança arrojada que deu resultados quase imediatos. Aos 54 minutos, o médio holandês rematou em zona frontal para o 2-0 e, dois minutos volvidos, fez o 3-0, de cabeça, a cruzamento de Xherdan Shaqiri. Loucura completa em Anfield Road, com dois golos nos três primeiros remates dos “reds” desde o intervalo.

E o impensável acabou mesmo por acontecer. Aos 79 minutos, num canto batido por Trent Alexander-Arnold de forma inesperada, Origi aproveitou a surpresa da defensiva catalã para fazer o 4-0. O Liverpool dava a volta a uma eliminatória que poucos acreditavam ser possível recuperar, após o 3-0 da primeira mão em Camp Nou, um feito que fica para a História da competição

O melhor em campo acabou por ser Origi, mas a meias com Wijnaldum, que superou por “centésimas de rating”. O belga abriu e fechou o activo num jogo de loucos, terminando com um GoalPoint Rating de 7.0, com o bis alcançado nos únicos remates que realizou e sucesso nas três tentativas de drible. Já o médio holandês converteu igualmente os dois remates que fez nos 45 minutos de alta eficácia que disputou, nos quais acertou 14 dos 15 passes que fez e os dois dribles que arriscou.

O melhor do Barça foi Lionel Messi, com um rating de 6.9, fruto de cinco remates (dois enquadrados), duas ocasiões flagrantes criadas em três passes para finalização e quatro dribles eficazes em cinco tentativas.

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