Man City 🆚 Liverpool | Empate em jogo intenso deixa tudo na mesma

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Tudo na mesma no topo da Premier League. Manchester City e Liverpool defrontaram-se naquele que era considerado o jogo do título em Inglaterra, mas acabaram por imitar o resultado da primeira mão, em Anfield. O 2-2 final mantém o City no comando, com mais um ponto que os “reds”, pelo que até final tudo ainda pode acontecer e a luta está ao rubro. Kevin de Bruyne marcou cedo, Diogo Jota empatou, Gabriel Jesus voltou a colocar os da casa na frente e Sadio Mané decretou o resultado final de um grande jogo de futebol.

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O jogo entre as duas melhores equipas da actualidade no futebol inglês foi como se esperava: espectacular. Duas formações apostadas no ataque, mais o Manchester City no início da partida, através de uma pressão intensa junto ao último terço. Foi num lance de insistência, e com alguma sorte, que o City inaugurou o marcador, por Kevin de Bruyne (5′), com o seu remate a sofrer um desvio num adversário. Diogo Jota (13′) respondeu pouco depois, numa partida de parada e resposta que voltou a ter o City na frente, golo de Gabriel Jesus (36′), isolado perante Alisson.

Os “reds” não desistiram e empataram logo no arranque do segundo tempo, por Sadio Mané (47′), e Raheem Sterling colocou os “blues” na frente, mas o lance foi anulado por fora-de-jogo. Esta não foi uma partida com muitos remates ou uma avalancha de oportunidades, mas foi de alto nível, com qualidade individual e colectiva e empolgante de início ao fim. Destaque para os portugueses em campo. Além do tento de Jota, os golos do City tiveram marca lusa, com Bernardo Silva a assistir para o de De Bruyne e João Cancelo a servir Gabriel Jesus.

[ Bernardo Silva (20) esteve muito em jogo pelo City ]

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Gabriel Jesus 7.7 – O brasileiro foi a figura da partida. Não só marcou um golo, como foi o mais rematador, com quatro disparos, três enquadrados, criou uma ocasião flagrante de golo, fez dois passes super aproximativos e registou o máximo de acções com bola na área contrária (6), a par de Diogo Jota e Phil Foden.

Diogo Jota 6.0 – O melhor dos “reds” foi Van Dijk, central holandês que acumulou 13 acções defensivas, João Cancelo o melhor português em campo, mas Jota marcou um golo e foi muito importante nos visitantes, somando as tais seis acções com bola na área e dois remates, ambos enquadrados. A nota não é extraordinária porque desperdiçou uma ocasião flagrante.

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