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O pecúlio é partilhado por um restrito lote de 56 jogadores, sendo que o “clube” torna-se ainda mais restrito se contemplarmos apenas os “craques” com dois ou mais remates de média/longa distância concretizados: 11. Deste lote retiramos quatro “snipers”, todos com três golos e… nenhum deles joga num “grande”. Mas sem mais demoras… eis os números dos “magníficos”:

Em Chaves treina-se a mira
Todos eles têm números dignos de registo. Pedrinho é o “guloso” do grupo: sabe que tem um bom disparo e tenta-o sem rodeios, somando 41 de fora da área, 14 deles enquadrados (34%), três resultantes em golo, o que coloca o seu aproveitamento apenas nos 7,3%.
A seguir surge Fábio Martins, o primeiro de dois flavienses deste lote, que já começa a ser conhecido pelos seus golos, neste caso três à distância, também ele afoito neste capítulo, com 31 disparos (9,7% de concretização).
Mais perto do melhor “sniper” do momento aparece o jovem “leão” cedido ao Boavista, Iúri Medeiros, com os mesmos golos em 22 tentativas, o que eleva o seu aproveitamento para os 13,6%.
Mas acima de todos eles temos Renan Bressan, cujos números não dão hipótese. Chegou em Janeiro, somando apenas 713 minutos, mas tem-nos aproveitado como ninguém na hora de afinar a mira: os seus três golos nasceram de apenas 11 remates, o que o coloca com uma impressionante taxa de concretização de 27,3%, num tipo de lance cuja média da Liga se fica pelos… 2,8% em 2518 tentativas.
De referir que, entre os “snipers” da Liga encontramos naturalmente “atiradores” especializados na marcação de livres, com Bressan (2), Iúri (3) e Pedrinho (1) a assentarem boa parte ou mesmo todos (no caso do extremo “axadrezado) os seus golos à distância neste tipo de lance. Neste particular o destaque vai para Fábio Martins, o único goleador deste top que não aproveitou nenhum livre directo para atingir a marca actual.