O “mau da fita” do Mundial 2014 (aquela expulsão…) deu lugar ao “monstro” que vai comandando o eixo da defesa portuguesa na eficaz campanha “lusa” neste Euro 2016.
Falamos de Pepe, que sobretudo nas partidas frente à Croácia e Polónia deu nas vistas pela forma como segurou o “castelo” sem nunca deixar de ensaiar umas subidas desequilibradoras lá na frente.
Eis os números do central neste Euro, já após os quartos-de-final:
O luso-brasileiro tem estado “imperial”, com uma particularidade: o seu desempenho vai melhorando à medida que o jogo decorre, o que tendo em conta que Portugal soma já o segundo prolongamento na prova não é de somenos.
A melhorar? A eficácia de passe, claramente. Pepe falha passes em demasia para um central (80% de média, Ricardo Carvalho regista 92%), muito por culpa das frequentes tentativas de passe longo, que não são claramente o seu forte. Mas fora isso… um “monstro”.