Diário Mundial 2023: (Dia 25) Espanha ergue o caneco pela primeira vez!

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Dia a dia, todos os dias, os resultados, as estatísticas e as figuras do Mundial de Futebol Feminino 2023, disputado na Austrália e Nova Zelândia. Onde? Aqui, é o diário do Mundial do Antunes da GoalPoint, para quem não acordou cedo, não viu ou quer conferir aquele pormenor.

Dia 25: 20.08.2023

Jogo 63 : Espanha 1 – 0 Inglaterra (Final)

A Espanha sagrou-se campeã Mundial pela primeira vez, juntando-se às cinco nações que já levantaram o troféu. O golo da vitória surgiu logo aos 29 minutos, por Olga Carmona, a passe de Mariona Caldentey, num remate cruzado que decidiu a final. A “la roja” não mais deixou fugir a vantagem, anulando as campeãs europeias e desperdiçando até uma grande penalidade, aos 69 minutos. Carmona decidiu mas o nosso destaque vai para Aitana Bonmati, que esteve acima da média no capítulo do passe e da recuperação.

Dia 24: 19.08.2023

Jogo 62 : Suécia 2 – 0 Austrália (Jogo do 3º lugar)

 

Dia 23: 16.08.2023

Jogo 61 : Austrália 1 – 3 Inglaterra

A Inglaterra marcou presença na final do Mundial pela primeira vez na sua História e pode somar o título ao último EURO que venceu, assumindo-se como a nova potência do Futebol feminino mas… para isso terá de derrotar a poderosa Espanha, também ela na sua primeira final. As “leoas” bateram a Austrália, que nem com o apoio do público da casa conseguiu contrariar a superioridade inglesa, apesar da estrela Sam Kerr ter tido ocasiões para dar outro rumo à decisão. O destaque GoalPoint vai para Lauren Hemp que marcou o o segundo e assistiu o terceiro golos ingleses. A Austrália ainda defrontará 

Dia 22: 15.08.2023

Jogo 60 : Espanha 2 – 1 Suécia

A Espanha está na final do Mundial, pela primeira vez na sua História. A “la Roja”, que chegou ao torneio cheia de problemas internos, superiorizou-se novamente a uma Suécia candidata e festejou a passagem num jogo curioso, que viu o marcador final ser definido na recta final da partida: Salma Paruello abriu o marcador aos 81 minutos, Rebecka Blomqvist empatou sete minutos depois mas logo a seguir Olga Carmona fechou o resultado, aos 89. O destaque GoalPoint esse é novamente Teresa Abellera, que não só assistiu o golo decisivo como esteve em grande plano na recuperação da posse.

Dia 21: 12.08.2023

Jogo 59 : Inglaterra 2 – 1 Colômbia

A Inglaterra já está nas meias-finais. As campeãs europeias não têm tido falta de contrariedades, entre lesões e castigos, mas chegaram à fase que as coloca em boa posição para engrossar o restrito lote de nações que já venceram o torneio. O jogo não foi fácil mas já se esperava, frente a uma Colômbia que se despede como a grande sensação do torneio e um exemplo de evolução do seu futebol feminino. Escolhemos Alessia Russo como a figura, não tanto porque tenha sido a melhor “leõa” em campo mas porque marcou o golo decisivo que coloca a Inglaterra na rota do sonho. A selecção dos três leões vai agora enfrentar a anfitriã Austrália (16 de Agosto), com Espanha e Suécia a decidirem o outro lugar na final, no dia 15.

Jogo 58 : Austrália 0 – 0 França (7 – 6 após grandes penalidades)

A Austrália continua a sonhar! As “Mathildas” apuraram-se para a meia-final de um Mundial pela primeira vez, na sua oitava participação. Após um embate duro com a candidata França que só se decidiu nos penáltis… muitos penáltis. Foram 10 as cobranças, com a Austrália a somar vários “matchpoints” mas só à 10ª cobrança Cortnee Vine fez explodir o país anfitrião. O nosso destaque esse vai para Mackenzie Arnold, a guardiã que não só manteve a Austrália em jogo durante 120 minutos como também travou três grandes penalidades gaulesas.

Dia 20: 11.08.2023

Jogo 57 : Espanha 2 – 1 Países Baixos (após prolongamento)

A Espanha fez História e chegou pela primeira vez às meias-finais de um Mundial feminino, após afastar as vice-campeãs mundiais dos Países Baixos por 2-1, após prolongamento. Mariona Caldentey fez o primeiro perto do fim, Stephanie van der Gragt levou o jogo a tempo extra com um tento nos descontos, mas na prorrogação, Salma Paralluelo decidiu tudo. Grande jogo de Teresa Abelleira, que “varreu” todo o meio-campo.

Jogo 56 : Japão 1 – 2 Suécia

As suecas continuam a dar cartas. Após afastarem as campeãs em título (Estados Unidos), as nórdicas eliminaram uma das selecções favoritas, o Japão, por 2-1, rumo às meias-finais. Amanda Ilestedt e Filippa Angeldal fizeram os tentos suecos, Honoka Hayashi ainda reduziu para as nipónicas, mas era tarde demais. Segue-se a Espanha.

Dia 19: 08.08.2023

Jogo 55 : Colômbia 1 – 0 Jamaica

A Colômbia segue em frente, a Jamaica despede-se em festa. O desfecho traduziu a verdade do jogo, com duas equipas que surpreenderam neste Mundial, a disputarem o jogo mas com as sul-americanas a confirmarem o porquê de serem, cada vez mais, a sensação do torneio. O golo decisivo esse surgiu novamente dos pés da capitã Catalina Usme, com um belo gesto técnico de recepção e finalização, solicitada por por Ana Guzman.

Dia 18: 07.08.2023

Jogo 54 : Inglaterra 0 – 0 Nigéria (4 – 2 nas grandes penalidades)

A Inglaterra sofreu e muito mas seguiu em frente. A decisão chegou apenas nas grandes penalidades, já após um prolongamento onde as leoas inglesas jogaram reduzidas a 10 devido à expulsão da “estrela” Lauren James aos 87 minutos, por agressão. As nigerianas foram superiores durante boa parte do jogo e já antes de jogarem em superioridade numérica mas não souberam traduzir o ascendente em golos, tombando pela ineficácia nos penáltis. A Inglaterra tremeu mas continua candidata.

Jogo 53 : Austrália 2 – 0 Dinamarca

Um jogo bem mais equilibrado do que o resultado sugere, com as “mathildas” a rumarem aos quartos para enorme alegria dos adeptos da casa. Os golos decisivos surgiram aos 29 minutos por Caitlin Foord e aos 70 por Hayley Raso, premiando momentos de maior ascendente australiano.

Dia 17: 06.08.2023

Jogo 52 : Suécia 0 – 0 EUA (5-4 após grandes penalidades)

As bicampeãs mundiais resistiram a Portugal mas não escaparam à Suécia, tombando nas grandes penalidades decididas por… VAR! Naquele que provavelmente foi o melhor jogo das “cinzentas” norte-americanas neste Mundial, a Súecia soube segurar as chaves da sua baliza durante os 120 minutos de jogo jogado, muito por “culpa” da exibição superior de Zecira Musovic (o nosso destaque). A guardiã nórdica não brilhou nas grandes-penalidades mas a Suécia passou na mesma, com uma grande penalidade que teve de ir ao VAR para se perceber se a bola tinha ou não ultrapassado a linha de golo, conferindo ainda mais emoção à eliminação histórica atingida pela Suécia.

Jogo 51 : Países Baixos 2 – 0 África do Sul

As neerlandesas cimentaram o seu estatuto de candidatas ao baterem a surpreendente África do Sul num jogo bem mais disputado do que muitos esperariam, onde as equipas ficaram separadas apenas por um remate e até foram as africanas a fechar com mais remates enquadrados, pese o ascendente de posse das europeias. A história do jogo sublinha a réplica sul-africana, ou não terminasse Daphne Van Domselaar como o nosso destaque, obrigada a sete defesas, quatro delas a remates já dentro da área.

Dia 16: 05.08.2023

Jogo 50 : Japão 3 – 1 Noruega

O primeiro duelo a eliminar entre selecções ex-campeãs do mundo sorriu ao país do sol nascente, também aqui sem grande surpresa embora se esperasse maior equilíbrio. As japonesas foram superiores durante a maior parte do encontro, com as nórdicas a assumirem maior iniciativa apenas na recta final, já no desespero face a um resultado que elas próprias abriram, com um autogolo de Ingrid Englen aos 15 minutos. Guro Reiten ainda empatou aos 20 minutos, garantindo a igualdade ao intervalo mas as nipónicas repuseram a vantagem logo aos 50 minutos por Risa Shimizu, com a vitória a ser selada por Hinata Miyazawa aos 81 minutos. O nosso destaque vai para a centro-campista Yui Hasegawa, que não só colaborou no esforço ofensivo (esteve em cinco dos 16 remates japoneses) como ainda mostrou serviço muito eficaz nas tarefas de recuperação de posse.

Jogo 49 : Suíça 1 – 5 Espanha

A Espanha foi a primeira nação a apurar-se para os quartos após a goleada (sem surpresa) sobre a Suíça. O rumo dos acontecimentos começou a traçar-se muito cedo, logo aos cinco minutos, com o (primeiro) golo de Aitana Bonmati e nem o susto que foi o autogolo de Laia Codina (aos 11) travou a ordem natural das coisas: aos 45 já a “la roja” vencia por 4-1, Com Bonmati a marcar mais um e a assistir outro, numa das exibições de melhor rendimento do torneio, até ao momento. A segunda parte traria o quinto golo, aos 70 minutos, por Jennifer Hermoso a passe de… quem? Adivinhe lá.

Dia 15: 03.08.2023

Jogo 48 : Coreia do Sul 0 – 0 Alemanha

A Alemanha era grande candidata ao título mas… tombou, pela primeira vez na sua História, na fase de grupos! Coreia do Sul e Alemanha partiram para este jogo sabendo que a vitória poderia ser fundamental ao apuramento mas as asiáticas mostraram-no mais cedo, marcando logo aos seis minutos e oferecendo dificuldades e perigos às alemãs durante todo o encontro, mesmo após o empate aos 42 minutos. As germânicas ainda marcaram aos 58 minutos por Popp mas o VAR invalidou o golo, com o jogo a terminar com ambas as selecções a darem tudo e a terminarem… eliminadas.

Jogo 47 : Marrocos 1 – 0 Colômbia 

Festa nacional em Marrocos! Não satisfeitas por se tornarem a primeira selecção árabe a marcar presença no Mundial, as leõas do Magrebe fizeram história batendo a (neste torneio) sensacional Colômbia, uma derrota que acabou por não prejudicar as sul-americanas que avançam no primeiro lugar do grupo. As líderes do grupo até remataram mais mas as norte-africanas mostraram maior eficácia e pontaria, mesmo desperdiçando um penálti (defendido por Catalina Pérez, nosso destaque) em cima do intervalo (mas marcando logo a seguir ao falhanço). As sul-americanas carregaram mais na segunda parte, um esforço que até podia ter salvo a Alemanhã, mas o resultado ficou em 1-0, seguindo-se a merecida festa, em ambos os países.

Dia 14: 02.08.2023

Jogo 46 : Jamaica 0 – 0 Brasil

Desilusão imensa para o Brasil, mais uma surpresa épica na Jamaica. O Brasil precisava vencer para seguir em frente mas não conseguiu demonstrar a qualidade que mostrou na estreia, batendo no muro épico das jamaicanas que seguem em frente sem sofrer qualquer golo na fase de grupos! O destaque natural vai mais uma vez para a guardiã Rebecca Spencer, que somou mais oito defesas ao seu registo no torneio, o último da lendária Marta do Brasil, que se despediu do Mundial neste jogo.

Jogo 45 : Panamá 3 – 6 França

As panamianas queriam despedir-se com um brilharete e fizeram por isso, inaugurando o marcador logo aos dois minutos e, já a perder por 1-5 aos 52 minutos, reagindo daí em diante chegando ao 3-5 aos 87 minutos. No entanto, do outro lado estava uma França candidata que não facilitou, liderada pelo desempenho superior de Léa Le Garrec. As francesas seguem em frente no primeiro lugar do grupo como esperado, ficando a surpresa para quem as acompanha: a Jamaica.

Jogo 44 : Argentina 0 – 2 Suécia

A Suécia confirmou a passagem e o primeiro lugar do grupo C com o pleno de vitórias, desta feita à custa das argentinas que 12 jogos depois ainda buscam a primeira vitória num Mundial. Apesar da superioridade sueca as argentinas venderam cara a derrota, com os golos a surgirem já na segunda parte, o primeiro por Rebecka Blomqvist aos 66 minutos e o segundo já em cima dos 90, de grande penalidade, por Elin Rubensson. O nosso destaque vai para Sofia Jakobsson, que assistiu o golo inaugural. As suecas têm agora duelo marcado com as campeãs do mundo, os EUA.

Jogo 43 : África do Sul 3 – 2 Itália

As Banyana Banyana fizeram História! Não só somaram a primeira vitória num Mundial como a mesma lhes valeu a passagem à próxima fase, num dos jogos mais emocionantes até agora. As italianas não só eram favoritas como sairam na frente, logo aos 11 minutos e grande penalidade cobrada por Arianna Caruso, mas aos 32′ Orsi já tinha empatado a partida com um autogolo. A segunda-parte animou decisivamente a partir dos 67 minutos, quando Hildah Magaia voltou a aparecer para dar a reviravolta às sul-africanas. Aos 74′ Caruso bisava devolvendo a esperança mas aos 90’+2 Thembi Kgatalana fazia o golo (assistida por Magaia, o nosso destaque) que deixou a África do Sul em festa total.

Dia 13: 01.08.2023

Jogo 42 : China 1 – 6 Inglaterra

A Inglaterra colocou um final nas vitórias tangenciais e fechou a fase de grupos com uma goleada incontestável frente à China, num jogo onde também sofreu o primeiro e único golo até agora, de penálti. A vitória das campeãs europeias nunca esteve em dúvida até porque o golo chinês surgiu apenas aos 57 minutos, quando as britânicas já venciam por três golos, o mesmo número que vieram a marcar após o golo de honra asiático. A grande figura essa foi Lauren James que esteve em 5 dos 6 golos britânicos, ela que era alvo de pedidos de titularidade por parte dos adeptos e crítica mas que só no jogo anterior mereceu a chamada à equipa. Desde então… é sempre a abrir.

Jogo 41 : Haiti 0 – 2 Dinamarca 

A Dinamarca carimbou o apuramento, como esperado, frente a uma selecção haitiana que ainda tentou oferecer réplica mas não conseguiu resistir à superioridade nórdica. Pernille Harder (nosso destaque) abriu a contagem aos 21 minutos (de penálti), já após o VAR ter anulado um golo dinamarquês a Sorensen logo aos seis minutos. A própria Harder veria mais um golo anulado aos 85′ mas Sanne Troelsgaard acabou com a discussão ao décimo minuto dos descontos.

jogo 40 : Portugal 0 – 0 EUA

Portugal despediu-se do Mundial com um empate frente às bicampeãs do mundo e fez sonhar a nação. As navegadoras mostraram-se organizadas, focadas e destemidas desde o primeiro minuto, embora a sua melhor fase tenha sido a primeira parte e, mais tarde, os últimos minutos do encontro, quando quase provocaram a maior surpresa do torneio, quando Ana Capeta enviou um remate ao poste que faria História. Até lá o destaque vai para a referida organização defensiva, com Ana Borges a destacar-se no comando e Inês Pereira a voltar a brilhar entre os postes. Foi um adeus triste mas ao mesmo tempo muito positivo para o futuro do Futebol Feminino português. As Navegadoras estão de parabéns.

Jogo 39 : Vietname 0 – 7 Países Baixos

As vice-campeãs mundiais confirmaram o bom momento goleando o Vietname e fechando o apuramento no primeiro lugar do grupo, remetendo os Estados Unidos para um segundo posto que as coloca na rota da Suécia. A contagem foi aberta logo aos oito minutos por Lieke Martens e fechada aos 83 por Jill Roord mas o nosso destaque vai para Esmee Brughts, autora de um dos dois bis da partida e protagonista de uma exibição superlativa.

Dia 12: 31.07.2023

Jogo 38 : Canadá 0 – 4 Austrália

Jogo 37 : Irlanda 0 – 0 Nigéria

Jogo 36 : Japão 4 – 0 Espanha

Jogo 35 : Costa Rica 1 – 3 Zâmbia

Dia 11: 30.07.2023

Jogo 34 : Alemanha 1 – 2 Colômbia

A Selecção da Colômbia fez História ao bater a poderosa Alemanha num jogo onde foi aliás mais perigosa, enquadrando quatro remates contra apenas dois das germânicas. As heroínas maiores foram Linda Caicedo, que abriu o marcador com um belo golo e Manuela Vanegas, aos sete minutos dos descontos, desfazendo o empate obtido (de grande penalidade) aos 89 por Alexandra Popp.

Voltamos a Linda Caicedo para destacar a sua história. Este é o terceiro mundial em que a colombiana participa no último ano (jogou também no Mundial S21 e S17). A internacional já tinha marcado frente à Coreia-do-Sul mas esteve em dúvida para este jogo após colapsar num treino de preparação, durante a semana mas jogou e foi decisiva. E como se não bastasse a “menina” Linda já enfrentou e venceu um cancro. Tudo isto… com apenas 18 anos!

Jogo 33 : Coreia do Sul 0 – 1 Morocco

As marroquinas festejaram a primeira vitória num Mundial e ainda se podem apurar para a próxima fase. Num jogo em que as sul-coreanas não conseguiram enquadrar nenhum dos 16 remates que fizeram, Marrocos mostrou maior acerto, concretizando um dos 10 remates que realizaram, logo aos 6 minutos. O destaque vai para Hanana Ait El Haj, que assistiu o único golo da partida (de Ibtissam Jradi) e ainda somou números impressionantes nas tarefas defensivas. Marrocos e Alemanha chegam à última jornada com três pontos, com a Colómbia a liderar com seis.

Jogo 32 : Suíça 0 – 0 Nova Zelândia

Desilusão na Nova Zelandia. As anfitriãs ficaram pelo caminho apesar de terem somado os mesmos quatro pontos que a Noruega, quatro. No entanto, o nulo frente à Suíça não permitiu às “ferns” disputarem o segundo lugar, face à goleada que as nórdicas iam aplicando no seu jogo. Katie Bowen foi mais uma vez destaque entre as neo-zelandesas, com 22 recuperações de posse e nove passes longos eficazes, uma exibição com brilho amargo. As suíças essas conseguiram seguir em frente no primeiro lugar do grupo, mesmo somando apenas uma vitória.

Jogo 31 : Noruega 6 – 0 Filipinas

As norueguesas deram finalmente um ar da sua graça e logo quando mais necessitavam, goleando as Filipinas e a passagem à próxima fase por… diferença de golos. Foram precisamente os (muitos) golos noruegueses que fizeram a diferença entre as nórdicas e a anfitriâ Nova Zelândia. Nesse capítulo o destaque natural vai para Sophie Haug, autora de três dos seis golos noruegueses, abrindo e fechando a contagem que apurou as ex-campeãs do Mundo.

Dia 10: 29.07.2023

Jogo 30 : Panamá 0 – 1 Jamaica

A Jamaica bateu o Panamá com um golo solitário de Allyson Swaby aos 56′, uma vitória que coloca as jamaicanas num sensacional primeiro lugar do grupo, lado a lado com a França e ainda sem derrotas, relegando o Brasil para o terceiro lugar. As caribenhas marcaram apenas no segundo tempo mas foi no primeiro que mais carregaram e assumiram o jogo. A partir do golo foi a vez do Panamá tentar reagir e procurar algo mais, com ambas as equipas a terminarem com quatro remates enquadrados. Apesar da vitória jamaicana o nosso destaque vai para a panamiana Marta Cox, a jogadora em campo que mais situações de remate criou (oito, com cinco remates e três passes para finalização).

Jogo 29 : França 2 – 1 Brasil

A França somou a primeira vitória no Mundial, após o empate inaugura, confirmando o estatuto de candidata. As gaulesas marcaram primeiro (aos 17 por Le Sommer), com as “canarinhas” a oferecerem réplica e a chegarem ao empate por Debinha, aos 58 minutos mas a experiente capitã francesa Wendie Renard puxou dos galões aos 83 minutos para fechar a contagem. A França lidera agora o grupo F com 4 pontos, a uma jornada do final da fase de grupos, com o Brasil à perna com três pontos mas podendo ser ultrapassadas tanto pela Jamaica como pelo Panamá, que jogavam a seguir.

Jogo 28 : Suécia 5 – 0 Itália

A Suécia mostrou esta manhã porque é sempre candidata, atropelando a Itália num jogo onde mostrou grande superioridade no aspecto técnico e físico. O resultado esse começou a desenhar-se aos 39 minutos, com Amanda Ilestedt (o nosso destaque) a abrir o marcador, seguindo-se mais dois golos de “rajada” aos 44 e 45+1. As italianas voltaram do intervalo ainda combalidas e aos 50 minutos Amanda viria a bisar, com Rebecka Blomqvist a fechar a “manita” já nos descontos, aos 90’+5. As suecas já estão apuradas e apenas uma conjugação de resultados altamente improvável lhes pode retirar o primeiro lugar do grupo, com um jogo por disputar.

Dia 09: 28.07.2023

Jogo 27 : China 1 – 0 Haiti

A China somou a primeira vitória no Mundial igualando a Dinamarca e mantendo o apuramento em aberto para a última jornada. Num jogo muito disputado e com final emocionante (três lances de suposto penálti a favor do Haiti, nenhum deles concedido) as asiáticas chegaram à vitória aos 74 minutos, num golo esse sim de grande penalidade, convertida por Wang Shuang, isto já após se verem reduzidas a 10 jogadores bem cedo, aos 29 minutos. O destaque esse vai para a jogadora do PSG, Li Mengwen, que teve um contributo defensivo fundamental.

Jogo 26 : Inglaterra 1 – 0 Dinamarca

A Inglaterra somou a segunda vitória no torneio, novamente por margem mínima mas o suficiente para agora liderar o grupo D com seis pontos, como previsto. No entanto, as dinamarquesas deram forte réplica, num jogo que até foi decidido logo aos seis minutos por Lauren James (o nosso destaque) mas que pouco depois trazia uma má notícia para as “leõas”, com a lesão de Keira Walsh. Nota positiva para o facto de não ter sido exibido qualquer cartão.

Jogo 25 : Argentina 2-2 África do Sul

A madrugada portuguesa ofereceu o jogo mais emotivo do dia. Ainda não foi desta que as argentinas venceram um jogo no Mundial (já somam 11 jogos) mas até se podem dar satisfeitas com o empate pois perdiam por dois golos aos 74 minutos, quando Sophia Braun (o nosso destaque) reduziu. Três minutos depois seria Romina Nunez a empatar a partida. As africanas estiveram por cima até então, com golos aos 30 (Linda Mothalo) e 66 minutos (Thembi Khatlana). As suas selecções somam agora apenas um ponto, aguardando o desfecho do duelo entre Suécia e Itália, cujo eventual vencedor será imediatamente apurado.

Dia 08: 27.07.2023

Jogo 24 : Austrália 2 – 3 Nigéria

As “Mathildas” tinham o apoio do estádio e até marcaram primeiro, mesmo em cima do intervalo, por Emily Van Egmond, mas as nigerianas empataram logo a seguir (45’+6, por Uchenna Kanu) e vieram para a segunda parte com ambição, virando o jogo para 1-2 e 1-3 aos 65 (Osinachi Ohale) e 72 minutos (Asisat Oshoala), com extrema eficácia. A equipa ainfitriã carregou muito na recta final da partida mas não conseguiu inverter o rumo dos acontecimentos, partindo agora para a terceira jornada a precisar vencer para seguir em frente. A guardiã Chiamaka Nnadozie voltou a ser decisiva para as “águias voadoras”, com seis defesas, cinco celas a remates já na sua área.

Jogo 23 : Portugal 2 – 0 Vietname

HISTÓRICAS! Portugal somou a primeira vitória em Mundiais ao segundo jogo, ultrapassando o registo de oito equipas que, com mais jogos que as Navegadoras no torneio, ainda sonham com o primeiro triunfo. O sonho começou cedo, com o golo de Telma Encarnação, logo aos sete minutos, a passe de Júlia Alves. Pouco depois chegaria o segundo, com Telma Encarnação a assistir agora Kika Nazareth. A goleada parecia a caminho, ou não tivese Portugal terminado o jogo com 29 remates, mas as sete defesas da guardiã Tran Thanht e o desacerto ofensivo “luso” não permitiram um resultado mais gordo. Segue-se o grande desafio, frente às campeões Mundiais, que Portugal terá de vencer caso queira seguir em frente mas esta… já ninguém a tira às Navegadoras.

Jogo 22 : EUA 1 – 1 Países Baixos

O grande jogo da primeira fase, entre as duas últimas finalistas, terminou com o pior resultado possível Portugal, um que obriga as “Navegadoras” a vencer as campeãs mundiais (EUA) na derradeira jornada. Os Países Baixos entraram melhor e marcaram cedo, aos 17 minutos, por Jill Roord, com as norte-americanas a não se encontrarem na primeira parte. A segunda metade traria outra realidade, com as campeãs em título a carregarem e chegarem ao empate aos 62 minutos por Lindsey Horan (o nosso destaque). Pese o ascendente norte-americano o resultado não viria a alterar-se e as duas Selecções favoritas no grupo de Portugal têm a “faca e o queijo na mão” para seguirem em frente no último jogo.

Dia 07: 26.07.2023

Jogo 21 : Canadá 2 – 1 República da Irlanda

As campeãs olímpicas estiveram por um fio mas conseguiram dar a volta ao marcador, mantendo viva a pretensão ao apuramento e acabando com as esperanças das irlandesas. As britânicas até estiveram na frente, e desde bem cedo, quando aos quatro minutos Katie McCabe (o nosso destaque) abriu o marcador que prometia mais uma surpresa mundialista. No entanto, perto do intervalo, Megan Connolly enviaria a bola para o fundo da própria baliza e, já na segunda parte, Adriana Leon fez o 2-1 final, num jogo com equilíbrio nos remates, pese o ligeiro maior ascendente no Canadá que ocupa agora o primeiro lugar do grupo, à condição.

Jogo 20 : Espanha 5 – 0 Zâmbia

A Espanha vai passeando e já está na próxima fase, com duas vitórias, oito golos a favor e zero sofridos. É um desempenho intocável, pese os problemas internos que precederam o arranque do torneio, e sinal da riqueza e força das opções da “la roja”, que aproveitou o duelo com a Zâmbia para definir novos máximos do torneio no que toca a remates enquadrados e eficácia de passe. A liderar a carga esteve a goleadora Jennnifer Hermoso, que participou directamente em três dos cinco golos.

Jogo 19 : Japão 2 – 0 Costa Rica

As nipónicas confirmaram o estatuto de “candidatas silenciosas” ou não estivéssemos na presença de uma das únicas quatro nações que já conquistou o Mundial Feminino. O duelo com a Costa Rica teve quase sempre só um sentido na hora de medir o perigo mas o resultado final foi definido em apenas três minutos, com Hikaro Naomoto (o nosso destaque) a abrir o marcador aos 25 minutos para, logo a seguir, Aoba Fujino (destaque japonês da primeira jornada) fazer o segundo, aos 27. A posterior vitória espanhola sobre a Zâmbia acabou por confirmar de imediato o apuramento de ambas as selecções, que vão agora defrontar-se na última jornada da fase de grupos para decidir o primeiro lugar do grupo C.

Dia 06: 25.07.2023

Jogo 18 : Suíça 0 – 0 Noruega

Empate sem golos entre suíças e norueguesas deixa o grupo A bem animado, com a surpresa da Noruega ocupar o último lugar, contra todas as previsões. As nórdicas voltaram a marcar passo, pese o ascendente e somam apenas um ponto após duas jornadas. Num jogo sem cartões, golos ou Ada Hegerberg (que abandonou o relvado já após cantar o hino, num episódio por explicar) o destaque foi para a guardiã Gaelle Thalmann, que segurou o ímpeto norueguês com cinco defesas, deixando as helvéticas a sonhar com o apuramento no primeiro lugar, com quatro pontos. 

Jogo 17 : Nova Zelândia 0 – 1 Filipinas

No primeiro jogo da segunda jornda da fase de grupos surgiu (mais uma) surpresa. A Nova Zelândia era clara favorita, jogando em casa e moralizada com a primeira vitória em Mundiais frente à Noruega mas as “ferns” tombaram frente às Filipinas, que marcaram no único remate enquadrado que fizeram até agora no Mundial. O golo até surgiu cedo, aos 24 minutos e da autoria de Sarina Bolden mas as anfitriãs não souberam encontrar o caminho da baliza até final, pese o forte ascendente. Katie Bownen foi o nosso destaque, tentando remar contra a maré (8 recuperações, 9 passes longos certos e 2 passes para finalização).

Jogo 16 : Colômbia 2 – 0 Coreia do Sul

A Colômbia triunfou sobre as sul-coreanas, num resultado que não sofre contestação mas que acabou por ter a infeliz colaboração da guardiã Young-Guel. Os golos esses surgiram no espaço de nove minutos, entre os 30′ (penálti convertido por María Usme) e os 39′ (remate de Linda Caicedo com defesa incompleta a terminar no fundo das redes). A vitória coloca as colombianas no topo do grupo H, com a Alemanhã.

Dia 05: 24.07.2023

Jogo 15 : Brasil 4 – 0 Panamá

Que jogaço do Brasil! A “canarinha” entrou a todo o gás e a fazer sonhar os adeptos, com lampejos do “Joga Bonito” que a selecção masculina celebrizou num passado (cada vez mais longínquo). O triunfo começou a ser construído bem cedo, com golos aos 19′ e 39′, num jogo que, desde o primeiro minuto, teve apenas um sentido. Aos 48′ chegaria a “pintura” do encontro, com Bia Zaneratto a marcar um golaço de envolvimento colectivo, com assistência de Ary Borges, que protagonizou provavelmente a melhor exibição individual do torneio até ao momento (vide StatsCard). A própria Ary fecharia a contagem aos 70 minutos.

Jogo 14 : Alemanha 6 – 0 Marrocos

A selecção alemã confirmou a candidatura goleando, sem apelo nem agravo, a selecção marroquina, naquela que foi a maior goleada do Mundial até ao momento. A selecção norte-africana conseguiu oferecer réplica relativa ainda na primeira parte, chegando ao intervalo a perder por um mais aceitável 2-0 mas a segunda metade trouxe mais quatro golos. O grande destaque foi a avançado Alexandra Popp, já batida nestas andanças, com um bis que coroou a constante ameaça que representou para as magrebinas. Klara Bhul foi outra germãnica em evidência, com um golo e uma assistência.

Jogo 13 : Itália 1 – 0 Argentina

O duelo latinno entre Itália e Argentina sorriu às transalpinas como esperado mas as azzuri tiveram de suar para marcar o golo da vitória, que só surgiu aos 87 minutos por intermédio da veterana Cristiana Girelli, que saltou do banco para decidir um jogo no qual as italianas tiveram quase sempre o ascendente ofensivo, pese a posse partilhada da bola. O nosso destaque foi a central Elena Linari, que não só esteve muito bem no somatório de acções defensivas como manteve também um registo impecável nos duelos aéreos e no passe, sobretudo a longa distância.

Dia 04: 23.07.2023

Jogo 12 : França 0 – 0 Jamaica

À quarta foi de vez: a Jamaica conquistou o seu primeiro ponto num Mundial, fruto de uma exibição corajosa e personalizada diante da candidata França, que pese o ascendente nunca conseguiu desfeitear a guardiã Rebecca Spencer (o nosso destaque), que terminou com cinco defesas, todas a remates realizados já dentro da sua área. A má notícia para as jamaicanas foi a expulsão da sua capitã Khadija Shaw, já nos descontos, num jogo em que até somaram menos faltas (10) do que as gaulesas.

Jogo 11 : Países Baixos 1 – 0 Portugal

Uma estreia é sempre histórica, mas a primeira vez de Portugal num Mundial feminino não terminou em sorrisos, apesar do esforço das lusitanas. Cedo se percebeu que a Selecção ia lutar contra a adversidade quando, logo aos 13 minutos, Van der Gragt fez o único golo da partida, num lance que ainda foi ao VAR. Portugal demorou a encontrar-se e só na segunda parte reagiria com outra ambição e organização mas foi tarde demais, com os únicos dois remates portugueses a surgirem nos 10 minutos finais da partida.

O nosso destaque vai para Inês Pereira, que entre os postes evitou males maiores, e para Ana Borges, que esteve muito bem no plano defensivo. A melhor em campo essa foi para nós Jackie Groenen, com dois passes para finalização e o máximo de desarmes da partida, oito.

Jogo 10 : Suécia 2 – 1 África do Sul

A Suécia teve de suar para bater a África do Sul na estreia, e só o conseguiu de reviravolta e já em cima do apito final. As nórdicas tiveram ascendente na partida mas permitiram o golo sul-africano aos 48′, da autoria de Hildah Magaia (o nosso destaque). Fridolina Rolfo faria o empate aos 65′, com Amanda Illestedt a salvar as pretensões suecas aos 90 minutos.

Dia 03: 22.07.2023

Jogo 6 : EUA 3 – 0 Vietname

As bicampeãs do mundo em título venceram o Vietname como se esperava mas não deram o espectáculo que muitos esperariam. As vietnamitas restiram aliás estoicamente, com a guardiã Nhur Huynh a engrossar a lista de guardiãs que já travaram penáltis, sucumbindo ao segundo golo apenas aos 7 minutos de compensação do primeiro tempo. O último golo chegaria aos 77′ por Lindsey Horan mas a grande figura foi mesmo Sophia Smith, ao marcar os dois primeiros e assistir o terceiro golo.

Jogo 7 : Zâmbia 0 – 5 Japão

O Japão aproveitou para deixar claro o porquê de ser sempre candidato ao troféu, cilindrando as zambianas num jogo sem história, a não ser a dos golos japoneses que curiosamente surgiram, na sua maioria, já na segunda parte (0-1 ao intervalo). Num jogo sem remates da Zâmbia a figura maior acabou por ser Aoba Fujino, que assistiu um dos golos, atirou aos ferros e ainda ofereceu quatro passes para remates nipónicos.

Jogo 8 : Inglaterra 1 – 0 Haiti

As “leoas” entraram em campo como campeãs europeias e grandes favoritas, mas o Haiti ofereceu tudo menos facilidades, com Melchie Dumornay a assustar a defesa inglesa e, lá atrás, a guardiã Kerly Théus a complicar a vida ao adversário (10 defesas e até um drible!), que apenas a viria a bater de grande penalidade, cobrada por Georgia Stanway.

Jogo 9 : Dinamarca 1- 0 China

O duelo entre as dinamarquesas e as chinesas resultou no jogo mais equilibrado do dia, com o golo a surgir bem cima do apito final (89′) por Amalie Vangsgaard, a passe de Pernille Harder. Num jogo em que as guardiãs acabaram por ter pouco trabalho (dois remates enquadrados para cada lado apenas) o nosso destaque vai para a nórdica Josefine Hasbo: não marcou, não assistiu, mas “varreu” como um verdadeiro João Palinha, somando cinco desarmes e 14 recuperações, ambos máximos da partida.

Dia 02: 21.07.2023

Jogo 3 : Nigéria 0 – 0 Canadá

As campeãs olímpicas protagonizaram a segunda (semi) surpresa, ao empatarem frente à Nigéria, num jogo onde tiveram o previsível ascendente e até uma grande penalidade, aos 50 minutos, que foi travada pela guardiã africana Chiamaka Nnnadozie, que acabou por ser naturalmente a figura maior de uma estreia sem golos para ambas as equipas.

Jogo 4 : Filipinas 0 – 2 Suíça

A estreia das Filipinas num Mundial não teve um final de sonho mas também não terá envergonhado a nação, dada a diferença de experiência das selecções em contenda, bem patente nos números. As estreantes não somaram qualquer remate ou pontapé de canto mas tiveram na guarda-redes Olivia McDaniel (seis defesas) o porto seguro que evitou um resultado mais pesado. Os golos esses surgiram no final da primeira parte (Ramona Bachmann, de penálti) e aos 64 da segunda (Seraina Piubel).

Jogo 5 : Espanha 3 – 0 Costa Rica

Apesar de envolta em controvérsia e polémicas internas, a Espanha confirmou o ascendente que se previa frente às costa-riquenhas que só não saíram “cilindradas” pela “Roja” muito por mérito da excelente exibição da guardiã Daniela Solera, que não só travou um penálti como defendeu 10 dos 12 remates enquadrados espanhóis… em 46 tentativas! O primeiro golo surgiu aos 21′ (autogolo de Valeria del Campo) e aos 27′ o marcador estava fechado, por intermédio de Aitana Bonmati e Esther González.

Dia 01: 20.07.2023

Jogo 1 : Nova Zelândia 1 – 0 Noruega

O Mundial abriu com surpresa, com a vitória da primeira equipa anfitriã a entrar em campo. O golo decisivo foi obtido por Hannah Wilkinson (ex-jogadora do Sporting CP), já na segunda parte (48′) mas o nosso destaque foi para a avançado Indian-Paige Riley que desequilibrou e muito, tanto ofensivamente (8 dribles + faltas ganhos) como defensivamente (nove desarmes, máximo do jogo). As “Football Ferns” chegaram até a desperdiçar uma grande penalidade mas resistiram com eficácia às tentativas nórdicas em busca do empate.

Jogo 2 : Austrália 1 – 0 Irlanda

A outra equipa anfitriã foi a jogo sem a sua maior estrela (Sam Kerr, por lesão) mas também não desiludiu os adeptos da casa, com a vitória a surgir aos 52 minutos por Steph Catley, de grande penalidade (a segunda do torneio, a primeira convertida). Mais uma vez o nosso destaque não vai para a marcadora do golo decisivo mas sim para a Alanna Kennedy, que foi sempre o ponto de equilíbrio das “Mathildas” no jogo, terminando com 99 acções com bola (máximo do jogo), sete duelos ganhos em nove e seis passes longos eficazes, em 10 tentados.

Acompanha o Diário do Mundial 2023 neste link, todos os dias, obrigado!
Podes também revisitar aqui a cobertura aprofundada que fizemos do último Mundial.

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