Diário da Jornada | Ferro em destaque, gansos salvam-se no fim

Todos os jogos, ratings, MVPs, Statscards e Resumos da sexta jornada da Liga 25/26, num só link. E não percas o acompanhamento no twitter, facebook e instagram GoalPoint, onde o Antunes publica mais statscards e responde a pedidos dos GoalPointers. Boa época!

Jogo #08 | Casa Pia 1 – 1 Famalicão : Um ponto caiu de penálti 

O Famalicão esteve perto de voltar a vencer fora de casa, mas pela primeira vez não conseguiu. Os minhotos estiveram na frente, foram mais perigosos, mas um penálti na segunda parte acabou por dar ao Casa Pia o seu primeiro ponto em casa.

Jogo #07 | Gil Vicente 2 – 0 Estoril Praia : Gil canta de galo 

O Gil Vicente somou a terceira vitória consecutiva na Liga e está em grande forma. Desta feita bateu de maneira clara o Estoril Praia, um adversário sempre incómodo. Os “canarinhos” tiveram em Ferro um jogador a um nível elevado, com um corte decisivo e igualando os máximos da Liga de acções defensivas e alívios. Ainda assim, nada pôde fazer para travar uma formação minhota que respira confiança.

Jogo #06 | Tondela 0 – 0 Estrela da Amadora : Que exibição de Renan! 

O jogo teve uma tendência clara. O Tondela dominou e foi a equipa mais perigosa, justificando amplamente um triunfo que seria o seu primeiro neste regresso à Primeira Liga. Contudo, na baliza do Estrela da Amadora esteve um Renan Ribeiro inspirado. O guardião brasileiro fez oito defesas, sete a remates na sua área, seis a disparos de perto, parou uma ocasião flagrante e evitou 1,5 golos (defesas – xSaves).

Jogo #05 | Vitória SC 1 – 1 Braga : Empolgante de princípio ao fim 

O dérbi minhoto entre Vitória de Guimarães e Braga é sempre interessante de seguir. Os bracarenses tiveram sinal mais ao longo de quase toda a partida, com mais bola e iniciativa, mas os vimaranenses fizeram por merecer o ponto conquistado e até desperdiçaram uma grande penalidade, por Nélson Oliveira. Fran Navarro colocou os visitantes na frente, Matija Mitrović marcou um golo do empate que será, certamente, um dos melhores do campeonato.

Jogo #04 | AVS 0 – 3 Benfica : Segunda parte bem melhor que a primeira 

A estreia de José Mourinho ao leme do Benfica, nesta sua segunda passagem, começou bem, com uma categórica vitória por 3-0 na visita ao AVS. A formação da Luz, porém, teve de esperar pelos descontos da primeira parte para chegar ao primeiro golo, também ele uma estreia, neste caso a marcar, de Sudakov. Com um 4-4-2 mais perto de um losango, os “encarnados” tentaram controlar, acima de tudo, o jogo. Nem sempre o conseguiram e na primeira parte viu-se pouco futebol. Contudo, o tento marcado perto do descanso desbloqueou a equipa, com Pavlidis, de penálti, e Ivanovic, a fixarem o resultado final na etapa complementar.

Jogo #03 | Nacional 1 – 2 Arouca : Jogo com muitas incidências 

O triunfo do Arouca na Madeira foi marcado por muitas incidências. Primeiro o Nacional desperdiçou um penálti, por Chuchu Ramírez, logo aos quatro minutos. O mesmo jogador haveria de marcar da marca dos 11 metros na segunda parte, mas então o jogo tornou-se louco. O Arouca reagiu, empatou e, logo a seguir, Matheus Dias foi expulso nos da casa. José Fontán, dos visitantes, também viu vermelho pouco depois, antes de o Arouca fazer o 2-1 por Espen van Ee. Chuchu Ramírez empatou nos descontos, mas o golo foi anulado por fora-de-jogo.

Jogo #02 | Santa Clara 2 – 1 Alverca : Lógica chega nos descontos 

O jogo foi quase de sentido único, desde o início. O Santa Clara pegou nas despesas de jogo e foi sempre mais perigoso, o Alverca tentou defender e até marcou num de apenas três remates que realizou na partida. O véu de injustiça pairava na partida, até que MT Araújo escreveu certo por linhas tortas ao fazer o 2-1 final no sétimo minuto de compensação.

Jogo #01 | Rio Ave 0 – 3 Porto : Serviço de entregas de Gabri Veiga resolve 

Quem chegou atrasado apanhou tudo resolvido. O FC Porto chegou a Vila do Conde com a lição bem estudada, sobretudo nas bolas paradas, com dois golos nos primeiros 13 minutos, ambos na sequência de cantos cobrados por Gabri Veiga, o (natural) MVP da partida que, mais tarde, fecharia as contas aos 52 minutos, pouco antes de ir descansar. O Porto foi mais uma vez letal e eficaz, mas mesmo sem somar números avassaladores de produção aproveitou para registar novos máximos próprios de acções na área (35) e cantos a favor (10), sinal de que os “dragões” não deixaram de procurar mais golos, até final.

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