O fim-de-semana abriu em grande, com um duelo escaldante entre City e Liverpool, separados por apenas um ponto no topo da tabela. O jogo não desapontou, apesar de terminar com um empate a um golo, com emoção até ao apito final e História para contar (recordes individuais).
O City entrou mais forte e mesmo sem criar real perigo chegou ao golo nos pés do inevitável Haaland, aos 27 minutos. O norueguês tinha tocado sete vezes na bola até então, nenhuma delas para remate ou passe-chave mas com Erling “basta uma” e assim foi, tornando-se o jogador a atingir mais depressa o golo 50 na Liga inglesa.
No final de uma primeira parte com mais City mas sem Epected Goals que justificassem o marcador colorido foi a vez do Liverpool voltar melhor no arranque da segunda parte, com Klopp a lancar Luis Díaz e e Gravenbech aos 54′ minutos, na tentativa de equilibrar o “score”. O empate chegaria aos 80′, um pouco “caído do céu”, num golo de Alexander-Arnold, que curiosamente tinha sido até então um dos piores “reds”, terminando até o jogo com um recorde pouco invejável, o de jogador mais driblado da Premier em curso (7), muito por culpa do endiabrado Doku, que aproveitou ele para pulverizar o máximo de dribles num jogo da prova: até aqui eram sete, o belga elevou a fasquia para 11!