O #11doXI da La Liga 2020/21 🇪🇸

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Se acompanhas a Champions League na ELEVEN, ouves relatos na Renascença, jogas fantasy na Realfevr ou acompanhas a recentemente lançada Liga de Tipsters Extraordinários GoalPoint/bet.pt, o mais certo é já o conheceres. O analista Óscar Botelho traz-te agora, via GoalPoint, o desafio a que se propôs há cerca de um ano: eleger, a cada dia 11 do mês, o melhor “onze” de uma Liga, o #11doXI.

Regras? Para dificultar a escolha e ao mesmo tempo torná-la mais interessante, o Óscar apenas pode escolher um jogador por emblema. O GoalPoint Rating e analytics esses damos nós, mas não condicionam a selecção. Conjugamos assim o talento observacional com a exactidão dos dados, uma fórmula que preconizamos desde o nosso nascimento. Obrigado Óscar por alinhares, e a palavra é agora tua e o primeiro desafio é enquadrares as tuas primeiras escolhas, relativas ao teu melhor “onze” da Liga espanhola 20/21.

[ Os destaques de Óscar Botelho para a edição da La Liga em curso e os respectivos GoalPoint Ratings ]

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Rui Silva (Granada)

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Já foi convocado por Fernando Santos, fruto da sua regularidade, imponência, segurança entre e a sair dos postes, numa posição recheada com candidatos de mão cheia, fica a baliza entregue a um português que se muda de armas e bagagens para outras paragens na próxima época.

Ander Capa (Athletic)

Sempre ligado à corrente, conferindo profundidade e largura, em combinações ofensivas. “Lateral moderno”, com overlaps permanentes, arriscando no 1×1, de finta curta, agressivo e concentrado nos duelos defensivos. Influente na presença nas duas finais das Copas desta e da época anterior.

Jules Koundé (Sevilla)

A sua estatura (1,78 m) é a prova como homens (e os defesas-centrais) não se medem aos palmos. Futuro internacional gaulês, com óptima leitura de jogo, rápido e agressivo nos duelos e um sentido posicional apurado catapultando-o para patamares de excelência no futuro da promissora carreira.

Javi Galán (Huesca) 

Intenso e rotativo, na senda de muitos compatriotas, tem emergido num colectivo abaixo da linha de água desde Outubro, dadas as permanentes incursões pela lateral esquerda, naquela que é apenas a sua segunda época no principal escalão, mas face à regularidade evidenciada, mostra que veio para ficar.

Casemiro (Real Madrid)

Pilar essencial do colectivo “merengue” em todos os momentos, esticando os tentáculos ao longo de todo o terreno de jogo, sendo o segundo melhor marcador dos campeões em título, os centrais adoram-no pela triagem que executa e os avançados pelas coberturas que lhes confere.

Sérgio Canales (Betis)

O trintão marca quase tanto como assiste, unindo os sectores de um conjunto irregular ao nível de resultados e exibições, estreando-se a marcar pela La Roja na presente época, sendo preponderante nas manobras colectivas dado os equilibrios que confere, em adequadas tomadas de decisão.

Carlos Soler (Valencia)

Assume o jogo de cabeça levantada. Progride e oferece linhas de passe, num raio alargado de acção entre linhas. Tem sido a âncora colectiva numa época pautada pela irregularidade nos resultados reflectindo os problemas fora das 4 linhas, desde o arranque de Los Che.

Mikel Oyarzabal (Real Sociedad)

Canhoto cativante e desconcertante, criando perigo a partir dos três corredores, no último terço do terreno. Talento puro com remate fácil, mudanças de velocidade e enorme arsenal de recursos, em diagonais interiores permanentes e objectivas.

Lionel Messi (Barcelona)

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Dispensa apresentações e apesar do carrossel emocional e exibicional catalão ao longo dos últimos meses, é o melhor marcador da Liga e continua a evidenciar classe de top mundial alavancando no sonho de ainda conquistar o título.

Gerard Moreno (Villarreal)

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Perigo à solta na frente de ataque do “submarino amarelo”, atacando a profundidade adversária nas costas ou entre os elementos dos sectores defensivos, passada larga em velocidade, só tem olhos para a baliza, rematando forte e colocado e aparece consequentemente no radar do seleccionador espanhol.

Luis Suárez (Atlético de Madrid)

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O melhor marcador do líder tinha de ter lugar cativo neste “onze” e só assim se justifica a ausência de outros colegas fundamentais nos “colchoneros”, que lideram a tabela desde Novembro. Dor de cabeça permanente para os adversários, o uruguaio tem marcado de todas as maneiras, desperdiça poucas ocasiões e voltou a sorrir, após o ingrato adeus ao Nou Camp.

O #11doXI é uma rúbrica de

Óscar Botelho
Analista de Futebol na ELEVEN Sports, Rádio Renascença e Realfevr
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