Se acompanhas a Champions League na ELEVEN, ouves relatos na Renascença, jogas fantasy na Realfevr ou acompanhas a recentemente lançada Liga de Tipsters Extraordinários GoalPoint/bet.pt, o mais certo é já o conheceres. O analista Óscar Botelho traz-te, via GoalPoint, o desafio a que se propôs há cerca de um ano: eleger, a cada dia 11 do mês, o melhor “onze” de uma Liga, o #11doXI. Este é já o quarto – os restantes pode consultar aqui.
Com o EURO 2020 à porta e com todas as Ligas concluídas, o Óscar Botelho olhou para as cinco principais do “velho continente”, às quais juntou a Liga NOS, para elaborar um “onze” de luxo de uma época atípica, como foi a anterior. Acompanhe-nos nesta deliciosa lista de craques. Concorda com as escolhas?
[ Os destaques de Óscar Botelho e os respectivos GoalPoint Ratings ]
Jan Oblak (Atlético Madrid)
O “muro” esloveno foi quem fez mais defesas (103) na La Liga e foi o pilar do sector recuado menos batido da competição, e um dos (grandes) responsáveis pela reconquista, sete anos depois, do título por parte dos “colchoneros”. Não admira assim que tenha sido eleito o Melhor Jogador do Ano, pela La Liga.
Achraf Hakimi (Inter)
A hegemonia de nove anos na Serie A da “velha senhora” foi quebrada pelos “nerazzurri” e o internacional pelos “leões do Atlas” contribuiu de forma significativa pela solidez defensiva e piscinas ofensivas, marcando e assistindo de forma muito regular.
Rúben Dias (Manchester City)
A peça do puzzle que faltava na máquina dos “citizens”, eleito como o MVP da Premier League e alvo de elogios de todos os quadrantes. O impacto na competição foi imediato e a meia centena de jogos que fez nesta época com a camisola dos campeões ingleses ficará na memória de todos os que observaram e vibraram.
José Fonte (Lille)
A defesa menos batida da Ligue 1, com 21″clean sheets”, teve no campeão europeu o seu pilar, líder, voz de comando e patrão, elogiado semanalmente pelos colegas, evidenciando toda a sua experiência, no sentido posicional, forte jogo aéreo e agressividade nos duelos.
Filip Kostic (Eintracht)
Colocou olhos na bola em muitos dos cruzamentos tensos que efectuou e elaborou dessa forma muitas assistências, destacando-se igualmente pela entrega e atitude competitiva, a atacar e a defender ao longo de toda a lateral-esquerda. Intenso e rotativo, fruto da evidente capacidade de trabalho.
N’Golo Kanté (Chelsea)
A dúvida é se só existe um, pois a forma como o seu “heatmap” torna alaranjado qualquer relvado faz-nos duvidar de tal. “Formiguinha” trintona de 168 cm, foi fundamental no segundo título europeu dos “blues”, conquistado na cidade invicta, sendo a âncora colectiva nessa rota onde só perderam com o FC Porto.
Pedro Gonçalves (Sporting)
O regresso aos títulos por parte dos “leões”, 19 anos depois, coloca o polivalente internacional português como representante da nossa Liga neste “onze” de eleição. Conquistou o título de melhor marcador, fruto das diagonais interiores permanentes e imprevisíveis com consequente remate forte e colocado.
Kylian Mbappé (PSG)
Não foi campeão nacional (apesar de ter sido eleito o melhor da competição), nem europeu de clubes, mas tem de ter lugar cativo em qualquer equipa mundial. Basta só colocar o nome na lista, deste craque que vai continuar a gravá-lo na melhores páginas do futebol, pois o que joga e faz jogar é arte pura em campo.
Lionel Messi (Barcelona)
O melhor marcador da La Liga, dispensa quaisquer apresentações e, apesar do carrossel, emocional e exibicional catalão ao longo da temporada, evidenciou (como sempre) toda a sua classe de top mundial e alavancou o colectivo para as melhores páginas escritas pelos “culés” ao longo desta época.
Cristiano Ronaldo (Juventus)
Escreve história a cada jogo e somos uns privilegiados de assistir à carreira de um dos melhores jogadores de (e para) sempre deste desporto. Apesar de a Juve ter perdido o “scudetto” nove anos depois, com CR7 qualquer equipa fica mais perto de vencer, dada a eterna insatisfação deste craque da cabeça aos pés.
Robert Lewandowski (Bayern)
Só devia ser notícia quando não faz golos. Sempre faminto, superou o recorde de Gerd Müller e foi decisivo (novamente) no nono título consecutivo dos bávaros, pelo que marcou, jogou e se movimentou na criação de espaço para o Bayern continuar a dominar a Bundesliga.